Depois de, em 2004, Portugal ter atingido um número mínimo de partos em
casa, 454, em 2006 houve uma viragem e, desde então, o número de
mulheres que têm filhos no domicílio tem-se aproximado dos mil - ainda
assim, cerca de 1% do total dos nascimentos. Para o presidente do
Colégio de Especialidade de Enfermagem de Saúde Materna e Obstétrica,
Vítor Varela, este é um movimento claro de fuga a um parto hospitalar
excessivamente medicalizado e intervencionado. Porém, os hospitais
públicos pouco se adaptaram a esta chamada de atenção
Leia mais:
http://www.publico.pt/Sociedade/aumento-de-partos-em-casa-por-falta-de-alternativas-naturais-nos-hospitais-1541217?all=1
Olá, Jamila, queria ler o restante dessa matéria sobre a falta de alternativa nos hospitais em Portugal, que infelizmente não aceita ainda menos que o Brasil, por ex, a opção de parir em casa e casas de parto. Infelizmente o link follow não funciona.
ResponderExcluirAbração!
Ana
Ana, o que exatamente você não conseguiu ver? Não entendi direito. :)
ResponderExcluirAbraço!